Lourenço teme enfrentar Chivukuvuku

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Tal como já havia sido noticiado pelo Confidence News (Ler), JLo decretou a morte política de Chivukuvuku, a fim de enfraquecer a competição eleitoral em 2022. 

Por via do Tribunal Constitucional, esta a ser impedido o surgimento do novo partido político Abel Chivukuvuku, reclamam alguns apoiantes do projecto.

O processo de legalização do Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola – Servir Angola, com a sigla PRA-JÁ Servir Angola, está em curso desde novembro de 2019, altura em que a formação política remeteu ao tribunal 23.492 assinaturas, das quais 19 mil foram rejeitadas, com várias justificações, entre as quais menoridade e falta de autenticidade dos atestados de residência.

Os vários recursos apresentados pela comissão instaladora do projecto, não foram de acordo com o TC, suficientes para cobrir as lacunas, o que os apoiantes do PRA-JÁ refutam.

Figuras da sociedade civil angolana, têm manifestado dúvidas sobre o processo e não entendem como é que Abel Chivukuvuku um “peso pesado” da política angolana não consegue criar um partido e figuras como Quintino Moreira criam partidos com a maior facilidade.

De acordo com insider, os resultados reais das eleições gerais de 2017, assustaram João Lourenço. A CASA-CE, projecto político criado por Chivukuvuku, terá obtido resultados fabulosos em Luanda, Cabinda, Namibe, Benguela e Huambo.

Aconselhado pelo seu atual director de gabinete, Edeltrudes Costa, que esteve na CNE, João Lourenço que deseja ser reeleito e enfrenta forte oposição no interior do MPLA, delineou o caminhou para a reeleição, começando por tirar do seu caminho políticos que considera ameaça.

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